Se você teve um problema de reputação com o ip principal do seu servidor, como um cliente que abusou dos envios ou disparou milhares de emails sem saber, infectado por um malware, ou algo do tipo, pode mudar o ip de saída do seu servidor WHM/cPanel no Exim.
Desta forma, os emails enviados utilizarão um ip alternativo que você configurar.
No cPanel, é possível alterar o endereço de IP do Exim sem interromper o serviço e de forma muito fácil. Se executa um servidor dedicado, Cloud ou VPS e tem disponível um segundo IP, pode seguir estes passos e passar a usar o segundo IP para envio de e-mails.
1º Passo:
Entrar no WHM com acesso root e ir até Service Configuration » Exim Configuration Manager. No campo ‘Find’, procure por ‘Reference’. Deverá ativar a opção Reference /etc/mailips for outgoing SMTP connections.
2º Passo:
Entrar via sFTP ou Terminal e no arquivo /etc/mailips inserir a seguinte linha:
*: 192.168.11.126
Onde tem 192.168.11.126, deverá inserir o IP que deseja usar para envio de e-mails.
É tudo, pode salvar a alteração e passará assim a fazer envios através do IP indicado.
Importante: não esqueça de fazer uma análise para saber de onde foram enviados SPAMs do seu servidor. Caso não seja corrigido o problema, é muito provável que o seu segundo IP seja bloqueado também.
Neste tutorial você aprenderá as funções e os recursos básicos do Gerenciador de Arquivos implementado pelo cPanel. É muito importante aprender a usá-lo uma vez que fornece gerenciamento completo de arquivos e pastas do seu site.
Conteúdo
O que você precisa?
Antes de começar este guia, você precisará do seguinte:
Acesso ao cPanel da sua conta de hospedagem de sites.
Passo 1 — Localizando o Gerenciador de Arquivos.
Comece por iniciar sessão no seu cPanel e siga estes passos simples:
Você deve ser capaz de ver o Gerenciador de Arquivos imediatamente após a abertura do cPanel. Se não, você pode usar a função de busca do cPanel, como é apresentado na seguinte imagem:
Depois de abrir o Gerenciador de Arquivos, você deverá ver esta nova janela aparecer
Nas etapas a seguir, explicaremos todos os recursos do Gerenciador de Arquivos que serão marcados nas capturas de tela fornecidas com retângulos e setas, portanto, lembre-se de que, por exemplo, se a explicação se refere a um determinado número, verifique a captura de tela para Ver qual retângulo ou seta esse número representa.
Passo 2 — Navegando no Gerenciador de Arquivos
Primeiro de tudo, você deve aprender como navegar corretamente no Gerenciador de Arquivos. Marcados pelos números 5 e 6 são os campos mais importantes para a navegação. Dê uma olhada no n º 5, aqui você pode ver a lista de pastas apenas. Se você deseja acessar uma determinada pasta no Gerenciador de Arquivos, é melhor simplesmente clicar nele nesse campo (Nº 5). Observe um pequeno ícone de mais ao lado de uma pasta. Depois de clicar nele, as subpastas dessa pasta serão mostradas (observe a pasta de logs, que não tem o ícone de mais, isso significa que esta pasta não tem nenhuma subpasta nele). Depois de clicar em uma determinada pasta no campo nº 5, um campo nº 6 mudará e mostrará o conteúdo exato dessa pasta. Neste tutorial, estaremos fazendo alterações APENAS com o conteúdo da pasta public_html. Todas as pastas restantes são principalmente pastas de sistema necessárias para cPanel e seus recursos para funcionar corretamente, de modo que todas as pastas, exceto para public_html devem permanecer intocadas. Basicamente, você deve usar a lista à esquerda (No. 5) para navegar entre pastas e lista à direita (No. 6) para gerenciar os arquivos. Você pode navegar entre as pastas clicando duas vezes na pasta no campo direito também, mas isso não é o mais conveniente.
No campo nº 3, você pode escrever um caminho completo para uma determinada pasta e ele será imediatamente exibido para você depois de clicar em Ir.
Outro campo importante, relacionado à navegação, é o No. 7. Aqui está uma lista de funções neste campo:
Home – Mostra imediatamente a pasta principal do Home.
Up One Level – Subida exatamente um nível na hierarquia de pastas. Por exemplo, se você estiver navegando na pasta public_html, clique nela para voltar para a pasta Home, que é um nível acima da pasta public_html.
Voltar / Avançar – Funciona como navegador para trás / para a frente em qualquer navegador de Internet. Você pode voltar à página anterior que estava antes de chegar ao atual ou ir para a página que estava antes de clicar no botão Voltar.
Recarregar – Basicamente atualiza a página para mostrar as alterações feitas.
Selecionar tudo – Seleciona todos os arquivos e pastas no campo No. 6.
Unselect All – Desmarque todos os arquivos e pastas no campo No. 6.
Ver Lixo – Mostra a pasta Lixeira. Todos os arquivos excluídos vão para lá.
Esvaziar Lixeira – Limpa a pasta Lixeira. Disponível apenas quando se visualiza a pasta Lixeira.
O último campo relacionado à navegação que vale a pena mencionar é o campo de Pesquisa marcado com o número 2. No menu suspenso, você pode selecionar para procurar entre Todos os seus arquivos ou dentro de uma determinada pasta (diretório atual ou public_html são o restante Opções). Ao lado do menu suspenso, você tem que escrever uma palavra-chave que você está procurando e depois de clicar em Ir, os resultados da pesquisa serão exibidos para você com todas as informações necessárias sobre onde esse arquivo está localizado (clique duas vezes no arquivo em O campo de resultado da pesquisa para ir imediatamente para esse local).
Etapa 3 – Uso de recursos do Gerenciador de Arquivos
Vamos passar por todas as características vistas no campo n º 1. Antes disso, gostaria de mencionar que a maioria dessas características também são acessíveis clicando com o botão direito do mouse em um arquivo específico ou pasta.
Arquivo
Cria um novo arquivo na pasta atualmente selecionada. Depois de clicar, aparece esta janela:
Aqui você pode escrever um Novo Nome de Arquivo (nós escolhemos criar um arquivo index.php) e escrever um caminho para onde você gostaria que esse arquivo fosse criado (por isso, eu recomendo selecionar a pasta de destino antes de criar o novo arquivo) . Depois de clicar em Criar Novo Arquivo, ele aparecerá na pasta selecionada:
Pasta
Funciona exatamente da mesma forma que a função File, neste tutorial escolhemos criar um TestFolder:
Copiar
Copia o arquivo selecionado. Na janela que aparece, você pode escrever um destino onde você deseja que o arquivo a ser copiado para, optamos por copiar o arquivo recém-criado index.php para a pasta recém-criada TestFolder:
Mover
Funciona exatamente como a função Copiar, a diferença é que o arquivo é removido do local inicial de onde foi movido.
Upload
O recurso Principal usado para fazer o upload de arquivos para o Gerenciador de Arquivos. Escolha a pasta onde deseja que os arquivos sejam carregados de antemão e depois de clicar em Upload, selecione os arquivos do seu computador que você deseja carregar:
Depois de selecionar o arquivo, ele será automaticamente carregado e uma nova mensagem de confirmação aparecerá:
Clique no botão Voltar … para voltar para a pasta em que estava antes. O arquivo recém-carregado aparecerá na pasta que você enviou para:
Download
Baixe a Pasta selecionada para o seu computador:
Delete
Remove o arquivo selecionado (move-o para a pasta Lixeira por padrão, isso pode ser evitado marcando a caixa de seleção Ignorar o lixo e excluir permanentemente os arquivos):
Restaurar
Restaura o arquivo “removido” da pasta Lixeira. Para usá-lo, você deve estar na pasta Lixeira
Clique no arquivo que você deseja restaurar e o botão Restaurar ficará ativo:
O arquivo restaurado aparecerá novamente na pasta da qual foi removido:
Editar/ Editor de código/ Editor de HTML
Todos esses recursos são projetados para editar seus arquivos. Nós não entraremos em detalhes sobre como usá-los neste tutorial, mas você pode brincar com eles para ver qual deles combina melhor com você.
Permissões
Usado para editar suas permissões de arquivo. IMPORTANTE! Recomendamos não fazer nada com isso, a menos que você esteja absolutamente certo do que está fazendo, porque definir as permissões erradas aos arquivos pode causar problemas com seu site. Aqui escolhi editar meu arquivo index.php. Depois de fazer as alterações, você pode salvá-las clicando em Alterar permissões:
Visualizar
Simplesmente visualiza o arquivo (por exemplo, abre uma imagem) ou seu conteúdo (no caso de ser um arquivo de texto / código).
Extrair/ Compactar
Usado para comprimir um arquivo ou pasta escolhido em um arquivo e, posteriormente, extraí-lo, se necessário. Tudo isso é feito localmente no Gerenciador de Arquivos. Basta selecionar o arquivo que deseja compactar e clicar em Comprimir. Uma nova janela aparecerá onde você precisa selecionar as configurações de compactação, bem como o nome do arquivo compactado:
O arquivo comprimido aparecerá na pasta escolhida, aqui você pode extraí-la também:
Confirme a extração clicando no botão Extrair arquivo (s):
Configurações
O recurso final é o recurso Configurações marcado com o No. 4:
Depois de clicar nele, uma nova janela aparecerá:
Aqui marcado com o retângulo, você pode escolher uma pasta padrão para abrir assim que abrir o Gerenciador de Arquivos (Gostaria de especificar que a opção Raiz do Documento permite que você escolha um dos domínios da conta do cPanel para ser aberto, por exemplo, você pode Escolher abrir um dos domínios Add-On).
Mostrar arquivos ocultos (dotfiles)
Isso permitirá que você veja arquivos ocultos entre seus arquivos normais (recomendamos esta opção se você deseja editar, por exemplo, seu arquivo .htaccess). Depois de escolher esta opção, o arquivo ficará visível em nossa pasta public_html:
Desativar as caixas de diálogo de verificação de codificação de caracteres
Quando você edita um arquivo com Editar, Editor de Código ou Editor de HTML, uma janela aparecerá para confirmar a codificação de caracteres do arquivo. Esta opção desabilita essa janela.
Conclusão
Neste tutorial, você aprendeu a gerenciar adequadamente seus arquivos e pastas usando o software Gerenciador de Arquivos do cPanel. Esperamos que este tutorial o tenha ajudado a compreender o básico e o seu uso.
Continue navegando em nosso Blog e fique por dentro de todo conteúdo atualizado para sites!
SSL é a abreviatura de Secure Socket Layer – uma tecnologia que criptografa a comunicação entre os usuários e um site. Essa criptografia garante que dados importantes como nomes de usuário, senhas e informações de cartão de crédito sejam enviados do usuário para o site sem o risco de interceptação.
Um certificado SSL é um trecho de código certificado em um site que vincula essa criptografia à organização responsável pelo site.
Um site certificado por SSL é executado no protocolo https. Isso ativa o cadeado do navegador ou uma barra verde proeminente do navegador para mostrar aos visitantes que é seguro navegar. Sites respeitáveis usam SSL para proteger os dados de seus clientes e suas transações online; sua reputação depende disso.
Pense em visitar um site como se estivesse conversando. Você troca informações com o servidor e ele responde com seus próprios dados. Se você estivesse discutindo algo delicado, gostaria que a conversa fosse mantida em um ambiente o mais seguro possível, certo?
Comprar produtos ou fornecer suas informações pessoais a um site sem um certificado SSL é o mesmo que discutir seus segredos mais profundos em um vagão de metrô lotado. É importante manter a segurança das suas informações em mente ao navegar na web, especialmente quando um site pede seus dados bancários ou outras informações confidenciais.
SSL funciona criptografando as comunicações online. Cada vez que você envia uma mensagem do Gmail, faz login no Twitter ou Facebook, ou dinheiro do PayPal para alguém, uma camada oculta de criptografia protege seus dados de usuário e qualquer informação relacionada que navegue pela internet. Todos esses sites usam HTTPS, uma versão muito mais segura do protocolo HTTP padrão que facilita a comunicação na web.
Neste artigo, discutiremos os prós e contras do sistema de nomes de domínio, incluindo os princípios básicos de como eles funcionam, por que existem e como se relacionam com o seu nome de domínio.
O fato é que você não deve fornecer nenhuma informação privada a nenhum site que não use um certificado SSL. Ao adicionar um certificado SSL, os dados confidenciais dos usuários do site são mantidos fora do alcance de terceiros. Se você é proprietário de um site e precisa coletar qualquer um desses tipos de informações confidenciais dos usuários, esse nível de segurança é fundamental.
O uso mais comum de SSL é para instâncias em que dados seguros, como informações de cartão de crédito ou login, são transmitidos, mas envolve mais do que apenas a segurança do site. Ele fornece autenticação externa a seus clientes, aumenta a confiança que eles depositam em sua empresa e agrada o Google nesse processo. Continue lendo para obter um guia completo dos detalhes do SSL e como escolher o certificado SSL mais adequado às necessidades do seu site.
O que SSL faz?
Simplificando, SSL é uma maneira de criptografar dados que são enviados de um navegador da web (como Internet Explorer, Firefox ou Chrome) para o servidor da web. Embora tenha sido usado principalmente no passado para proteger informações confidenciais, como números de cartão de crédito e outros dados, atualmente está sendo adotado de forma mais ampla. Nos últimos anos, tornou-se a norma para a navegação segura em todos os sites, principalmente nas redes sociais.
O protocolo SSL é usado quando alguém navegando na web deseja abrir um site seguro. Seu navegador precisa se conectar a um servidor da web através da Internet inerentemente insegura.
Sem a criptografia SSL, o tráfego trocado durante qualquer sessão de navegação é vulnerável.
Qualquer informação enviada do navegador da web para o servidor da web pode ser vítima de bisbilhoteiros. Eles não apenas podem ver o que você está fazendo online, mas também interceptar e manipular. Os sites de protocolo de transferência de hipertexto (HTTPs) garantem que isso não aconteça.
Há também a ameaça dos chamados ataques man-in-the-middle, quando personagens desagradáveis pegam dados depois que eles saem de um navegador, mas antes de chegarem ao servidor. Criptografar os dados trocados entre o navegador e um servidor torna esses ataques muito mais difíceis de executar.
Um site que usa o protocolo HTTPS está mais bem posicionado para proteger dados pessoais, como informações de login, e evitar que informações confidenciais, como detalhes de contas bancárias e cartões de crédito, sejam roubados. Manter essas informações longe das mãos erradas também evita a ocorrência de roubo de identidade. O SSL também evita que outras pessoas espionem nossas atividades online e ajuda a manter a confidencialidade das informações transmitidas por e-mail e bate-papo.
Funções primárias de SSL
A certificação SSL desempenha duas funções específicas:
Autenticação e Verificação
Os certificados SSL concedidos por autoridades de certificação, como a Namecheap, contêm informações sobre a precisão da identidade da pessoa ou empresa que possui a emissão. Os visitantes podem verificar a identidade do site para verificar sua identificação simplesmente clicando no símbolo do cadeado em seu navegador.
Criptografia de Dados
Criptografia é o processo de codificação de dados para permitir a transferência segura pela Internet. Enquanto os dados são trocados durante um protocolo SSL, as informações são criptografadas para que terceiros não possam acessar ou ler os dados sem uma chave de criptografia. Também conhecida como chave de criptografia.
Todas as atividades realizadas num site ou loja online são essencialmente pedidos de informação entre o navegador do visitante e o site em questão. O certificado SSL indica se as transações são seguras e criptografadas ou não. Os proprietários de domínio devem comprar e instalar um certificado SSL em seu servidor web para iniciar uma sessão segura com os navegadores de computador do visitante.
Assim que uma conexão segura for estabelecida, todo o tráfego da web futuro entre um servidor e um navegador da web estará seguro. Os sites devem instalar apenas um certificado SSL no servidor de nome de domínio para atualizar seu protocolo de aplicativo de transferência de hipertexto (HTTP) para HTTPs superiores e mais seguros.
Como funciona o SSL?
Cada certificado SSL válido deve ser emitido para cada servidor e domínio (endereço do site). Quando você usa seu navegador para abrir um site que contém um certificado SSL, o handshake SSL ocorre entre o navegador e o servidor do site. O pedido de informação durante esta ‘saudação’ torna-se então visível para você na janela do seu navegador. Você encontrará algumas alterações que indicam que uma sessão segura foi iniciada. Um cadeado, uma marca de confiança ou o nome do site destacado em verde (ou não) são todos indicadores de que um link seguro foi estabelecido e as comunicações seguras podem começar.
Como verificar se há uma conexão SSL
Você pode reconhecer facilmente uma conexão segura. Você pode identificar se um site está protegido com certificado SSL apenas olhando para o URL. Se o URL começar com ‘https: //’, deve-se entender que o site está protegido por um certificado SSL. Os endereços da web padrão começam com HTTP. Em um site protegido por SSL, o HTTP é substituído por HTTPs. O extra ‘s’ indica que é uma página segura.
Quando você visita um site que possui um certificado SSL instalado, seu navegador mostra um ou todos os seguintes:
Para entender como a hierarquia é consultada por seu computador para produzir um site na tela, você precisa ter um conhecimento básico dos elementos dentro de um nome de domínio e como eles se relacionam aos endereços IP.
HTTPS no início do URL
Cadeado verde
Barra de endereço verde
Como o navegador mostrará uma conexão segura depende do tipo de certificado que você adquiriu, que discutiremos mais tarde, e com qual navegador você está navegando na Internet. Mais importante ainda, todos os navegadores confiáveis (Firefox, Chrome etc), incluindo navegadores de internet móvel, implementam esses indicadores de uma forma ou de outra.
A imagem acima ilustra como seu site aparecerá com um certificado SSL e sem. O URL começa com HTTPS e o cadeado revela detalhes do certificado, como o nome do emissor que verificou o site quando clicado. Isso fornece transparência e tranquilidade aos navegadores da Internet.
Quando uma empresa tem HTTPS, clique no ícone do cadeado ou no nome da empresa na cor verde para obter informações sobre o proprietário do certificado SSL. Uma verificação rápida de que o certificado corresponde garante que você está visitando o site que deseja e não será redirecionado inadvertidamente para outro lugar – como um site de phishing.
Um certificado SSL normalmente contém as seguintes informações:
Nome do domínio
Nome da empresa
Endereço
Estado e país
Também conterá quando o certificado SSL está prestes a expirar e informações sobre a autoridade de certificação responsável pela emissão do certificado.
Quais sites precisam de uma conexão SSL?
Todos os sites conscienciosos que lidam com qualquer tipo de informação do usuário devem usar a tecnologia SSL para proteger seus clientes.
Nesta era moderna, mais transações são realizadas pela Internet do que nunca. Quando os detalhes financeiros são enviados online, os certificados SSL são essenciais. Dito isso, o SSL é fundamental para qualquer site que solicite aos usuários dados pessoais, como informações de contato para uma lista de mala direta, nome de usuário ou senha para login. A reputação do seu site depende de manter esses detalhes protegidos.
SSL não é uma prioridade apenas para proprietários de sites de comércio eletrônico. Atualmente, os usuários da Internet são experientes o suficiente para procurar o cadeado ao visitar um site. HTTPs no início dos endereços de um site indicam que um site é seguro e seguro para uso. Aplicar SSL é uma maneira simples de ganhar a confiança do usuário e suprimir qualquer preocupação com privacidade quando os dados são oferecidos online.
Por que usar SSL com seu site?
O principal objetivo do SSL é fornecer transações bancárias on-line seguras, logins e transferências de dados úteis para todos os tipos de sites. É comumente usado para essas finalidades, mas também possui outras. O uso mais comum é para sites onde dados seguros são transmitidos como detalhes de pagamento com cartão ou detalhes de login seguro. Isso também:
Mantém os dados seguros entre servidores, protegidos das mãos de hackers.
O Google e outros mecanismos de pesquisa estão tomando medidas sérias para destacar sites não seguros (HTTP) para os visitantes de seus sites.
Constrói e aumenta a confiança do cliente e, potencialmente, melhora as taxas de conversão.
O fator Google
Instalar SSL em seu servidor para benefício do Google é um bom motivo. O mecanismo de pesquisa é importante para a segurança do site e usa se o seu site é considerado seguro (se for certificado por SSL, faz parte disso) como um sinal de classificação. Leva a segurança de seus usuários muito a sério. Aos olhos do Google, não importa se você aceita pagamentos em seu site ou não. Ele deseja que tudo na web seja seguro e incentiva avidamente os proprietários de sites a adotarem HTTPS.
Em outubro de 2017, o navegador Chrome do Google reflete a dedicação do gigante das buscas à segurança do usuário. O resultado da página de destino de qualquer site que não possua um certificado SSL será exibido para todos os visitantes como ‘Não seguro’. A ação do Google deixou claro: é hora de os sites não criptografados serem atualizados.
Em seu caminho para eliminar o uso de sites não seguros (HTTP), os lançamentos futuros do Chrome impedirão ainda mais os sites não HTTPS. Embora possa parecer que adicionar um certificado SSL ao seu domínio seja um inconveniente, é, em última análise, uma mudança que irá preparar o seu site para o futuro e proteger a privacidade dos seus usuários.
Proteger logins de usuários
Um dos aspectos mais valiosos de adicionar um certificado SSL ao seu site é proteger qualquer uma de suas páginas protegidas por senha – incluindo seu sistema de gerenciamento de conteúdo, como WordPress ou outros sites baseados em banco de dados que exigem uma página de login para o administrador obter acesso .
Embora não seja aparente para a maioria das pessoas que navegam na Internet, a web está cheia de bots mal intencionados que procuram formulários de login mal protegidos para invadir sites inteiros ou obter acesso a contas de membros. Você não quer fazer logon no painel de administração do seu site apenas para descobrir que suas páginas foram desfiguradas ou completamente excluídas e as contas de seus membros foram infiltradas.
Os sites de membros com vários logins são um alvo atraente para os hackers atacarem, pois criam mais oportunidades para fazê-lo. – Lembre-se de que tudo o que precisa ser seguro online precisa operar sob a rede de segurança de um certificado SSL.
Formulários da web seguros
Nem todos os sites usam transações online para coletar dinheiro por produtos e serviços. Existem muitos sites que coletam informações. Qualquer coisa com um formulário online, como um questionário de revisão de um produto, pistas para potenciais compradores ou locatários de casa ou um formulário de contato, por exemplo, pode usar segurança extra.
Qualquer site que colete até mesmo as informações mais básicas, como nome, endereço, número de telefone e endereço de e-mail, deve aplicar o protocolo SSL. Provavelmente, os clientes não gostariam que essa informação vazasse.
Tipos de SSL
Todos os sites protegidos por SSL e TLS exibem HTTPS no endereço. A segurança da camada de transporte (TLS) é a sucessora do SSL, mas o protocolo permanece substancialmente o mesmo. Existem vários tipos de certificados que você pode escolher para negociações SSL / TLS: Eles podem ser agrupados com base no nível de validação e no número de domínios protegidos ou subdomínios que cobrem.
SSL de nível de validação
Certificados de validação de domínio (DV)
Nível de validação : mais baixo Verificação: Os certificados DV SSL são adequados para situações em que você precisa oferecer ao público em geral uma conexão segura com seu site. Um exemplo seria quando você recebe pagamentos. Este certificado SSL privado está vinculado ao seu nome de domínio, permitindo que você saiba que eles estão no site certo. Por esse motivo, este certificado SSL privado é apropriado não apenas para sites de comércio eletrônico, mas para qualquer site que requeira comunicação segura com seus visitantes. Indicação: um site com DV SSL tem uma conexão HTTPS segura e um endereço HTTPS da web para os visitantes identificarem. Indicação: um site com DV SSL tem uma conexão HTTPS segura e um endereço HTTPS da web para os visitantes identificarem.
Certificado de validação da organização (OV)
Nível de validação : médio Verificação: OV é semelhante a um DV, no entanto, a autoridade de certificação investigará a empresa que fez a aplicação. Eles não investigarão profundamente, mas o CA entrará em contato com a organização para se certificar de que está autenticado. Indicação: HTTPS mais as informações da empresa estão incluídas nos detalhes do certificado.
Certificados de validação estendida (EV)
Nível de validação: nível mais estrito Verificação: este certificado valida a propriedade da empresa, incluindo informações da organização, localização física e existência legal. Sendo o nível de validação mais estrito, a organização é informada de todas as solicitações de certificado SSL para aprovar pessoalmente. Indicação: O nome da empresa aparecerá em uma barra de endereço verde no navegador do visitante.
Certificação SSL para vários sites
Certificados SSL de nome único – Como esperado, eles protegem um único subdomínio / nome de host.
Certificados curinga – habilite a criptografia em uma quantidade ilimitada de subdomínios usando um único certificado. Os subdomínios devem compartilhar o mesmo nome de domínio de segundo nível (ou seja, seudominio.com ).
Certificados de vários domínios – para operações maiores, os certificados SSL de vários níveis protegem até 210 nomes de domínio com um único certificado e permitem que você adicione todos os diferentes domínios de segundo nível (ou seja , seudominio.net,seudominio.com, outrodominio.shop ).
Qual SSL é o certo para mim?
Existe um SSL disponível para cobrir uma série de requisitos diferentes, alguns que oferecem níveis mais altos de segurança para construir a confiança do consumidor e outros que cobrem mais de um domínio. Os requisitos para cada tipo de certificado SSL variam e podem variar de grátis a barato (DV SSL) até validação estritamente empresarial mais cara, como certificados EV SSL.
Antes de selecionar um SSL para comprar, considere seu negócio e orçamento. Esta é uma consideração de segurança comercial, portanto, recomendamos não comprometer quando se trata da solução SSL do seu site.
Como adicionar um certificado SSL
Os primeiros dias de SSL significavam algum esforço e custo para configurar HTTPs em seu navegador. Hoje em dia, o processo é muito mais simples e há uma série de certificados que fornecem certificados SSL gratuitos. Um certificado SSL só é confiável com a certificação certa. Para adicionar a certificação SSL, um site deve ser aprovado nos controles de verificação mantidos por autoridades de certificação autorizadas. Se o aplicativo e a documentação de suporte forem aprovados, ele emitirá um certificado SSL.
Empresas como Symantec, Let’s Encrypt, Comodo, Thawte, DigiCert e GlobalSign são as marcas mais conhecidas e confiáveis que vendem certificados SSL. Isso ocorre porque os grandes jogadores em navegadores online Mozilla, Opera, Blackberry, Java, etc. e sistemas operacionais como Microsoft e iOS, confiam que são autoridades de certificação legítimas e podem ser confiáveis para emitir certificados SSL confiáveis.
Você pode achar mais conveniente comprar um certificado SSL do seu registrador de domínio. Muitos provedores de hospedagem e registradores de domínio de renome oferecem SSL como um upsell de seu produto principal. Você pode adicionar SSL no momento da compra do domínio ou a qualquer momento depois.
Para escolher um provedor de certificado SSL, considere os seguintes fatores que afetarão sua escolha de cliente:
Marca
Tipo de Validação
Tempo de emissão
Domínios incluídos
Licenciamento de servidor
Verificador de instalação
Navegadores Suportados
Compatibilidade com celulares
Suporte para digitalização
Selo do Local
Nível de confiança
garantia
Ganhar confiança é um fator crítico de sucesso para todas as empresas que operam online, independentemente de serem negócios online ou hospedar um site de comércio eletrônico. Investir em tecnologia SSL e implementar usando marcas de confiança é uma forma eficaz e comprovada de estabelecer um vínculo com seus usuários.
Se você tem um website e lida com informações sigilosas dos seus clientes, deve ter gostado de aprender sobre o que é SSL e a importância de instalar o certificado na sua página. Aqui na Hostcel, todos os nossos planos tem um certificado gratuito e muito seguro que é o Let’s Encrypt.
Você já se perguntou: “O que são domínios, afinal?” Bem, dê uma olhada lá no topo da tela. Vê aquela parte no topo da janela do seu navegador na barra de URL? É a parte que começa com ” https: // ” na barra de endereço. A segunda parte do URL é o domínio. No nosso caso, é hostcel.com.br .
Vamos dar uma olhada no que está acontecendo por trás desse domínio.
Cada site é identificado por uma série exclusiva de números chamada endereço IP. Este conjunto numérico é o que seu computador usa para se conectar ao servidor onde residem os dados do site.
158.69.27.206
Os números são ótimos para o computador, mas é mais fácil para as pessoas usarem palavras que possam lembrar. As palavras usadas para identificar um site são conhecidas como domínio ou URL e, como o endereço IP, são exclusivas para cada site. Pense nisso como um telefone celular: você quer ligar para sua mãe, então você simplesmente clica no seu contato “Mãe” e seu telefone disca o número de telefone de sua mãe. Os domínios são conectados aos endereços IP da mesma maneira.
Quais são as partes de um domínio?
Os domínios, como a maioria das ideias brilhantes, funcionam em mais de um nível. Eles incluem um domínio de nível superior e um domínio de segundo nível. E, como ideias brilhantes, eles também giram em torno de um único ponto – ou, nosso caso, dois pontos.
À esquerda do primeiro ponto está o domínio de segundo nível, que pode ser o seu nome, o nome da sua empresa, blog ou loja. É a “identidade” do seu site. Em nosso caso, o domínio de segundo nível é “hostcel“.
À direita do primeiro ponto está o domínio de nível superior (ou TLD), neste caso o TLD é “.com”, mas você também pode ter visto TLDs como .com, .net ou .org, ou com identificadores de país como .br, .pt, .uk ou .de. No caso, o .br se refere ao Brasil. Da mesma forma, cada país possui a sua própria extensão de domínio.
Embora o domínio de nível superior seja essencial para o funcionamento de um domínio, também é menos emocionante do que o domínio de segundo nível. É provavelmente por isso que às vezes é chamado de domínio “pai”.
O interessante sobre os domínios é que você pode escolher quase qualquer nome que desejar como domínio de segundo nível. E, claro, você pode escolher .com para seu domínio de nível superior, mas quem não quer um “pai” legal? Opções como .club, .store e até .pizza são apenas algumas maneiras de impulsionar seu jogo de domínio de nível superior.
Em algum momento, alguém provavelmente disse: “Ei, você deve registrar um domínio. ” E você pode ter respondido: “Tudo bem… mas por quê?“
A verdade é que se você tem um site, ele precisa ter um endereço, e esse endereço precisa ter um nome.
Mas há outras boas razões para registrar um domínio também.
O registro de um domínio reserva-o para que ninguém mais possa registrá-lo. Portanto, pode ser inteligente abocanhar um domínio agora – seu nome pessoal, nome da empresa ou outras coisas nas quais você está envolvido, como o título de um livro, nome de banda ou hobby – apenas para retirá-lo “do mercado”.
No meu caso, posso não precisar do domínio whinderssonsouza.com hoje, mas com certeza vou querer possuí-lo quando me tornar super famoso.
Também há e-mail personalizado.
Quer um endereço de e-mail como eu@meunegocio.com? Para obter um endereço tão elegante e personalizado, você precisará primeiro reservar o domínio e, em seguida, anexá-lo à hospedagem de e-mail . Esta é uma jogada inteligente, especialmente se você estiver administrando um site de negócios. Dessa forma, seus clientes podem se lembrar facilmente de contato@meunegocio.com com a mesma facilidade com que se lembram de seu próprio domínio.
Não tem um site? Sem problemas!
Você pode apontar seu domínio para o Instagram, Facebook, Twitter ou outra conta de mídia social. Eu não sei sobre você, mas eu prefiro dizer às pessoas para me seguirem no hostcel.com do que fornecer algum URL longo e complicado. Isso me lembra, que realmente devo registrar esse domínio agora.
Qual é a diferença entre um domínio e hospedagem?
Para ter um site, você precisa de um domínio e de uma hospedagem. Seu domínio oferece às pessoas uma maneira de encontrar o seu site, e sua hospedagem é um espaço em um servidor (um computador remoto) onde reside todo o conteúdo do seu site.
Pense em um domínio como se fosse o endereço do seu site, e a hospedagem é como a casa do site. Você pode ter seu endereço antes de construir sua casa, mas para exibir todas as suas fotos no seu site, você precisará de um local para colocá-las.
O que você precisa para obter seu domínio
Agora que você já sabe tudo sobre domínios, está na hora de registrar um para o seu projeto. Siga o passo a passo para que você não tenha nenhuma dúvida. Está pronto?
Acesse o página Registro de Domínios e insira na barra de pesquisa o nome do domínio desejado, escolha a extensão que você deseja registrar.
Verifique se o domínio está disponível ou não. Se estiver, clique em “Registrar” e continue na próxima etapa. Se não estiver, veja se algumas das sugestões é uma boa opção para registrar.
Em seguida, você deve inserir algumas informações pessoais, como o nome completo, endereço e e-mail. Então, você pode escolher o método de pagamento.
Pronto, você registrou o nome do seu domínio na internet.
Lembre-se de que um domínio em si não faz você construir seu site. Será necessário que você procure um plano de criador de sites. Alguns dos planos da Hostcel possuem domínio grátis, então aproveite e adquira sua hospedagem com domínio gratuito!
Existem vários tipos de provedores de hospedagem no mercado. Temos desde grandes empresas, com milhares de clientes e infraestrutura própria, até pequenas operações quase que completamente terceirizadas, franquias de provedores maiores que trabalham localmente, prestando serviços na sua comunidade. E também existem diversos tipos de serviços de hospedagem: hospedagens compartilhada e dedicada; uso de servidores privados virtuais (VPS), como containers ou máquinas virtuais, como o Xen; uso da nuvem (cloud), ou revenda. Vamos ver as características de cada um desses tipos de hospedagem:
Hospedagem gratuita
No início da Internet comercial, em meados dos anos 90, era muito comum a existência de provedores gratuitos de hospedagem. Hoje ocorrem muito menos.
Os provedores gratuitos de hospedagem são muito limitados. O serviço se sustenta com propaganda inserida automaticamente nos sites, e os recursos para confecção das páginas são muito limitados, permitindo que os sites sejam confeccionados apenas através de ferramentas prontas, não tendo a opção de envio por FTP ou outros recursos. Mesmo assim, muitos sites começam dessa forma.
Hospedagem compartilhada
Este é o tipo de hospedagem mais comum. Nessa modalidade, muitos sites compartilham o mesmo servidor. A relação custo-benefício é muito atraente, pois o preço acaba sendo competitivo: o custo do servidor é rateado por todos os clientes com sites hospedados nessa mesma máquina. Normalmente, sites como blogs e sites institucionais são preferencialmente hospedados nessa modalidade.
Ao mesmo tempo, é fundamental que todo o conjunto de hardware e software do servidor onde os sites estão hospedados seja estável o bastante para suportar a carga gerada e manter o tempo do serviço no ar (uptime).
Hospedagem cloud
A hospedagem na nuvem (cloud) é uma hospedagem compartilhada com algumas vantagens. Os computadores estão interligados e temos o que chamamos de imagem única do sistema.
A imagem única do sistema consiste no seguinte conceito: quem vê o serviço rodando estando do lado “de fora” da rede, não percebe quantos servidores estão envolvidos, ou quais deles deram defeito. Um bom exemplo é o Google. Segundo uma consulta na Wikipédia, descobrimos que eles possuem, em 2017:
16 datacenters, sendo nove nos Estados Unidos, um na América do Sul (Chile), quatro na Europa e dois na Ásia.
Uma estimativa de mais de 2 milhões de servidores, espalhados por todos esses datacenters.
Amplo uso do conceito de containers.
E para os usuários, acessamos e vemos como se fosse apenas um único servidor. É certo que várias dessas máquinas falham, requerem manutenção e são substituídas. Mas o sistema permanece em funcionamento.
Este conceito, de nuvem, tem sido empregado fortemente em provedores de hospedagem nos últimos tempos. Uma das vantagens claras é que, caso um servidor apresente falhas, o site hospedado pode ser repassado a outro servidor automaticamente, sem perdas de desempenho ou performance. Outra vantagem é que, caso o provedor de hospedagem esteja fazendo uso de mais de um datacenter em diferentes posições do globo terrestre, é possível colocar os sites duplicados em mais de um datacenter. Assim, quando alguém solicitar o acesso a um determinado site, ele receberá uma cópia do site hospedado pelo datacenter com menos pontos de conexão até ele. Ou seja, acessará o site mais rapidamente.
Servidor Privado Virtual (VPS)
O Servidor Privado Virtual (VPS) é um plano onde o cliente obtém mais recursos e também liberdade para trabalhar, já que o provedor cede a ele uma máquina virtual.
Uma máquina virtual é um software que executa programas como se fosse um computador real, também chamado de processo de virtualização. Essa máquina virtual é uma “duplicata eficiente e isolada de uma máquina real”, uma cópia feita em software de um sistema físico.
Em um provedor de hospedagem, um servidor VPS é um computador virtual, onde é possível fazer quase tudo do seu jeito, mas com um custo menor do que se fosse uma hospedagem dedicada. Ele funciona como se fosse um servidor dedicado, mas hospedado em um ambiente compartilhado.
Existem basicamente dois tipos de hospedagem VPS no mercado hoje em dia:
Máquinas virtuais
Existe um software, chamado hipervisor, que cria e gerencia as máquinas virtuais que estão hospedadas no servidor físico. Este software estabelece limites estritos para os servidores virtuais, como quantidade de memória RAM usada, espaço em disco, transferência, entre outros. Caso seja necessário, o provedor aumenta ou diminui a quantidade de recursos.
Containers
O uso de containers são uma modalidade de virtualização que está ganhando espaço. Os containers são aquilo que oferece suporte para uma aplicação ser executada. Essa aplicação pode ser um servidor web que hospeda um site, por exemplo.
O software que gerencia os containers são servidores de aplicativos, e ao invés de criar máquinas virtuais, você terá vários aplicativos (como servidores web, sistemas gerenciadores de bancos de dados ou aplicações diversas) em execução, sendo gerenciados pelo servidor de aplicativos como se estivesse individualmente em execução.
Entre as vantagens sobre as máquinas virtuais, temos menos camadas para a execução das aplicações (não há um sistema operacional em execução dentro dos containers, por exemplo), o que agiliza o processo e diminui a possibilidade de falhas (menos camadas de software para gerar problemas).
Entre as desvantagens, temos que os containers não tem a mesma flexibilidade ou o mesmo nível de isolamento que as máquinas virtuais possuem. Uma falha ou um vírus em uma máquina virtual não será compartilhado para as demais. No caso dos containers, um problema ou uma falha de segurança no kernel do sistema operacional do servidor impacta diretamente todos os containers em execução.
Servidor dedicado
Este é, sem sombra de dúvidas o serviço mais caro a ser oferecido, visto que o servidor físico é totalmente dedicado a você. Além de contratar o servidor (que está instalado em um datacenter), é necessário saber que é preciso gerenciar o mesmo. Isto requer um profissional qualificado, principalmente por causa de questões como segurança.
Revenda de hospedagem
A revenda de hospedagem é basicamente a terceirização do processo: uma empresa de hospedagem contrata outra para hospedar sites dos seus clientes. Apesar do custo ser maior do que a hospedagem compartilhada, os recursos cedidos são maiores e é possível inclusive customizar o painel de controle, logomarcas e imagens, “escondendo” do cliente final quem realmente hospeda o site.
Conclusão
Hospedar conteúdo, seja ele um simples site ou pesadas e sofisticadas aplicações Web, requer avaliar as opções existentes no mercado, o qual atualmente lhe oferece desde alternativas a custo zero a investimentos bastante significativos e dentro deste espectro, existe um leque muito grande de serviços e que atende todas as demandas. Para fazer a escolha mais acertada, é importante contar com ajuda de empresas de hospedagem consolidadas e que possam lhe fornecer suporte na escolha de qual a melhor opção.
Você já parou para pensar em como um site fica disponível na internet? Registrar um domínio é o primeiro passo para começar sua presença online, mas ter apenas ele não garante que o site estará online na internet.
Além do domínio – que é o seu endereço na internet – você precisa de um local para guardar os arquivos que compõem seu site, então com essa dupla seu site ficará online perfeitamente.
Venha conhecer como funciona esse armazenamento do site e o que é uma Hospedagem de Site.
O que é uma Hospedagem de Site?
Um site é um conjunto de arquivos (textos, imagens e códigos) que juntos formam as páginas que estamos acostumados a encontrar na internet. Os arquivos do site são lidos por programas especializados – os navegadores, mas antes esses arquivos precisam estar guardados em determinado local, o que chamamos de servidor.
Ter esse local para armazenar os arquivos é fundamental, pois o domínio não guarda nenhum conteúdo do site, ele é apenas o endereço eletrônico (ou URL). O que faz esse papel é o servidor.
Um servidor é um computador robusto que possui mais recursos e melhor desempenho que um computador normal, ele possui a função de armazenar diversos arquivos e deixá-los disponíveis para que outros computadores consigam acessar. Por isso dizemos o servidor “hospeda” o site, foi aí que surgiu o termo hospedagem de site.
De uma forma simples: a hospedagem é um espaço no servidor que armazena todos os arquivos que compõem um site para deixá-lo acessível na internet.
Recursos da Hospedagem
Há diversos tipos de hospedagem, e cada uma possui características e alguns recursos diferentes. Vamos conhecer alguns dos principais recursos (que fazem a diferença na definição de qual o tipo de hospedagem escolher para o seu projeto):
Armazenamento:
O armazenamento (também conhecido como espaço em disco) é o limite de espaço que o conteúdo de um site pode utilizar dentro do servidor. Então, antes de contratar um plano, é importante saber qual é o tamanho que os arquivos do seu site possuem para comparar com o espaço em disco disponibilizado no servidor.
Além dos arquivos do site, os e-mails também ocupam esse espaço em disco. A maioria dos sites utiliza pouco espaço e, aqui na Hostcel, fazemos um cálculo que já prevê uma “sobra” para que futuramente o site cresça.
Transferência:
É a quantidade de dados que podem ser transferidos para a hospedagem em um mês, por exemplo: quando você precisa atualizar o site, fazer upload de imagens ou qualquer outro conteúdo, o recurso de transferência está sendo utilizado.
Além disso, ao acessar um site é feito o download dos arquivos pelo navegador, dessa forma a transferência (ou tráfego) também está relacionada à quantidade de visitas que um site recebe. Porém isso não está relacionado a picos de tráfego, mas sim, um tráfego constante.
Outro fator que está ligado ao consumo deste recurso é a otimização do site, sendo assim, os sites com melhores otimizações consomem menos recursos de transferência.
Painel de Controle:
Um Painel de Controle serve para facilitar a administração do site e dos recursos da hospedagem contratada sem que o usuário precise ter conhecimentos técnicos. Nesses paineis a interface é amigável, o que torna mais fácil o gerenciamento da hospedagem, criar contas de e-mails, alterar senhas, configurar domínios, banco de dados, instalar softwares etc.
Na hospedagem de site Hostcel o Painel de Controle é o cPanel, um dos sistemas de gerenciamentos mais populares do mercado de hospedagem. Conheça mais sobre as funcionalidades do cPanel no demo.
Contas de e-mail:
O e-mail é uma das principais ferramentas de comunicação na internet, e ter contas de e-mail com o seu domínio, além de ser muito profissional, garante um contato com mais credibilidade com os seus clientes ou leitores.
O e-mail é oferecido gratuitamente em muitas hospedagens, incluindo a Hostcel, e aqui o número de contas que podem ser criadas é ilimitado (lembre-se que as suas mensagens de e-mail também irão contabilizar no espaço em disco da hospedagem).
Domínios:
O domínio é o endereço do site na internet (entenda mais neste post), e conhecer quantos domínios pode ter em uma hospedagem é pertinente para quem deseja criar vários sites diferentes. Mas se você tiver apenas um site um plano com domínio único, como o Single, por exemplo, oferece recursos suficientes.
Criador de Sites ou CMS:
Para quem não tem conhecimento técnico, um dos principais fatores a serem analisados em uma hospedagem de site é a disponibilidade de Criador de Sites ou CMS (sistemas de gerenciamento de conteúdo).
Há diversas formas para criar um site e, certamente, a melhor opção para quem não sabe programar é escolher um criador “arrasta e solta” – que é fácil de usar. Além disso também há a opção de criar um site com alguma CMS como o WordPress, por exemplo – e é importante saber se a hospedagem escolhida aceita a instalação desses gerenciadores de conteúdo, como é o exemplo da hospedagem de site Hostcel – que é compatível com os dois.
A Hospedagem de Site desempenha uma função primordial para o seu site, ela armazena todo o conteúdo e deixa disponível na internet. Venha conhecer nossos planos de hospedagem e conte com a ajuda do melhor suporte do mercado.
Configurar uma conta do Gmail no Outlook.com é um processo simples. O e-mail da Microsoft dá suporte a uma série de serviços, e as contas do Google contam com uma opção dedicada de migração dedicada. Você também pode fazer no Microsoft Outlook.
Como configurar um Gmail no Outlook.com
O Outlook.com suporta outras contas de e-mail, de diversos serviços
diferentes. No caso do Gmail, por exemplo, o software oferece um método
específico para cadastrar uma nova conta no gerenciador.
Clique em Configurações (o ícone de engrenagem) no canto superior direito;
Clique em Exibir todas as configurações do Outlook;
Clique em E-mail, Sincronizar e-mail e depois, em Gmail;
Digite um nome de exibição, e clique em OK.
Você pode configurar o Outlook para organizar os e-mails do Gmail em pastas, da mesma forma do cliente do Google;
Entre com os dados da sua conta, e clique em Permitir.
E pronto.
Com o Gmail configurado no Outlook.com, você passará a receber
e-mails no serviço da Microsoft, com a opção de respondê-los e
gerencia-los diretamente pelo app para desktop ou pelas versões para iOS
(iPhone) e Android. O processo de incluir um Gmail no Microsoft Outlook, software de gerenciamento de e-mail do Office, é muito similar.
Passo 1: Abra o Microsoft Outlook 2013
Uma janela de boas vindas irá aparecer na primeira vez que você abrir o programa. Aperte em Next (Avançar) para prosseguir com o seu setup.
Passo 2: Configure sua conta de email
Quando a próxima janela aparecer, aperte em Yes (Sim) e clique Next (Avançar) novamente.
Então, escolha a opção de configurar sua conta de email automaticamente e prossiga para a próxima janela.
Na tela abaixo, escolha POP ou IMAP e clique em Next (Avançar) para prosseguir.
Insira
os detalhes correspondentes nos formulários seguintes. Escolha o seu
tipo de conta desejada (POP ou IMAP) e preencha os servidores de entrada
e saída de email com as informações que você obteve do painel de
controle. Então, insira seu endereço de email completo na coluna nome de
usuário junto com a senha.
Em seguida, clique em More Settings (Mais Configurações…).
Na próxima janela do tipo popup, navegue até Outgoing Server (Servidor de Saída) e
marque a caixa ao lado de “My outgoing server (SMTP) requires
authentication” [Meu servidor de saída (SMTP) requer autenticação]. Após
isso, selecione “Use same settings as my incoming mail server” (Usar
mesmas config. do servidor de entrada de emails), conforme você pode ver
abaixo.
Então, vá até a aba Advanced (Avançado). Preencha os números de portas do servidor e a conexão criptografada conforme a imagem abaixo e então clique em OK.
Passo 3: Finalize Seu Setup
Depois disso, clique em Next (Avançar)
e o Outlook irá testar as configurações de sua conta e ver se as coisas
estão indo bem. Você encontrar algo parecido com a tela abaixo se o
processo for bem sucedido.
Aí, basta clicar em Close (Fechar) e uma janela indicando que o processo está completo irá aparecer.
Apenas clique em Finish (Concluir) e você será redirecionado para a interface do Microsoft Outlook, conforme você pode conferir na imagem abaixo.
Conclusão
Pronto!
Você aprendeu a configurar uma conta de e-mail no Outlook. Para mais
conteúdos sobre hospedagem de sites e tecnologias, consulte nossos
tutoriais.
Você poderá configurar mais de uma conta do Gmail, e uma série de
outros e-mails de diversos serviços de mensagens instantâneas usando os
mesmos passos acima.
“Não consigo acessar o admin do WordPress” é um dos principais contratempos que os usuários do CMS podem ter. Especialmente se não se sabe por que ele aconteceu e como resolvê-lo. Pois esta é a intenção deste conteúdo: mostrar 8 jeitos diferentes para aprender como entrar no WordPress sem mais dificuldades.
O Que Fazer Antes de Resolver o problema da barra de Admin?
Antes de começar, você precisa fazer algumas coisas importantes para garantir que tudo ocorra dentro do esperado. Fique atento para:
Restaure um Backup – Ficar preso fora do WordPress pode ser resolvido pelo simples ato de restaurar um backup do seu site. Se você não tem um, pule esta etapa e veja as outras causas e soluções mais abaixo.
Crie um Backup – Antes de mudar qualquer coisa no banco de dados do seu site, é necessário criar um backup dele caso algo de errado aconteça depois de qualquer mudança.
Instale um Cliente FTP – Um cliente FTP como o FileZilla pode ser usado para acessar seu site de um computador local remotamente. Caso você não saiba como fazer isso, temos um tutorial completo que vai ajudar.
8 Causas para Não Conseguir Acessar o Admin do WordPresss
Existem algumas razões que podem estar impedindo você de logar como administrador no WordPress. A seguir, vamos mostrar 8 delas e o que você deve fazer para solucionar o problema.
1. Credenciais de Login Erradas
Uma das situações mais comuns de ficar trancado pelo lado de fora do WordPress é usar as credenciais erradas de acesso.
Como essas credenciais são sensíveis a letras maiúsculas e minúsculas, além de geralmente ficar invisíveis na tela do usuário, é possível que elas estejam erradas.
Como Corrigir?
Apenas tente inserir o nome de usuário e a senha de acesso novamente. Mas com mais atenção e com a certeza de que está usando letras maiúsculas ou minúsculas de forma correta. Também não subestime números e caracteres especiais.
Se tiver passando muito trabalho em memorizar todas as suas senhas, considere usar um aplicativo gerenciador de senhas. Eles guardam todas as suas senhas em segurança e você só precisa autorizar o acesso a sua conta.
2. Senha e Recuperação de Senha Não Funcionam
É possível que, às vezes, você não consiga se lembrar da sua senha. Ou, ainda, alguém pode ter tido acesso externo ao seu site e ter mudado a sua senha original.
Como Corrigir?
Geralmente, você consegue resolver isso com o botão “Esqueceu a Senha?”. Mas se isso não funcionar, você também pode recuperar a sua senha ou mesmo mudá-la pelo painel de controle da sua hospedagem de sites.
Faça login no cPanel (as credenciais de acesso podem/devem ser diferentes do seu site WordPress).
Encontre a opção phpMyAdmin, dentro da seção Banco de Dados.
Clique em phpMyAdmin (Entrar no phpMyAdmin) e você será redirecionado para a página de administração dele. Selecione Structure (Estrutura) e encontre wp_users.
Quando clicar em wp_users, você verá as credenciais de login dos usuários do seu site na próxima página. Selecione Edit (Editar).
Digite uma nova senha na coluna user_pass. Se precisar fazer outras alterações, você também pode.
Antes de apertar Go (Ir) para salvar as mudanças, mude o valor da opção Function para MD5.
3. Perder Privilégios de Administrador
Em algumas situações, pode ser que você perca o acesso ao admin do WordPress, em que você simplesmente não consegue fazer login ou o nome do usuário não existe.
Isso pode acontecer por alguns motivos: os administradores do site podem ter revogado seus acessos ou até mesmo sua conta pode ter sido alvo de hackers.
Como Corrigir?
Tudo o que você precisa fazer é criar um novo usuário admin no banco de dados do seu site WordPress pelo phpMyAdmin. Para isso, faça:
Faça login no cPanel e entre no banco de dados phpMyAdmin.
Clique em wp_users e selecione Insert (Inserir).
Preencha as colunas a seguir. Escolha um ID Number(Número de ID) que não está em uso no banco de dados e mantenha o user_status como 0.
Quando salvar as mudanças, selecione a tabela wp_usersmeta à esquerda da tela. E encontre a opção Insert (Inserir).
Preencha as colunas de acordo com as instruções abaixo: ● unmeta_id – pode deixar em branco, pois será gerada automaticamente. ● user_id – adicione a ID do usuário que você inseriu no passo 3. ● meta_key – digite wp_capabilities. ● meta_value – adicione a:1:{s:13:”administrator”;b:1;}.
Quando estiver com tudo pronto, clique em Go (Ir) para salvar. Repita o processo, mas, agora, digite wp_user_level na meta_key e defina o meta_value para 10.
Clique em Go mais uma vez. Agora você já pode fazer login no WordPress com um novo usuário administrador.
Certifique-se de inserir o meta_value corretamente. Sugerimos escrevê-lo manualmente e evitar usar a opção de copiar e colar para driblar qualquer erro.
4. Muitas Tentativas de Login
Esse erro pode ser causado por um plugin que limita a quantidade de tentativas de login. O plugin é uma ótima maneira de prevenir ataques do tipo Força Bruta, mas, às vezes, é desse jeito que o usuário fica impedido de acessar o admin do WordPress.
Como Corrigir?
Normalmente, a possibilidade de fazer login novamente reaparece depois de algum tempo. Mas se for uma situação em que você não pode esperar, você pode optar por desativar o plugin por um FTP.
Para isso, siga:
Faça a configuração do FTP pelo cPanel. Se precisar de ajuda, acesse este tutorial.
Faça login no servidor FTP e acesse a janela Remote Site (Lugar Remoto).
Desça pela tela e encontre a pasta wp-content. Selecione plugins.
Clique com o botão direito do mouse no plugin de limite de tentativas de login, e selecione Rename (Renomear).
Salve as alterações. O plugin estará desabilitado e você poderá tentar fazer login novamente.
5. URL do WordPress Incorreta
Caso você tenha mudado o domínio do seu site recentemente, é indicado que você verifique qualquer inconsistência entre a URL do seu site e aquela armazenada no banco de dados MySQL.
Como Corrigir?
Para resolver esse problema, tudo o que você precisa fazer é atualizar a sua base de dados com a URL certa.
6. Erro em Estabelecer Conexão com o Banco de Dados
Esse erro afeta todo o seu site. Como você não consegue se conectar com o banco de dados, você simplesmente não consegue fazer nada nele.
Isso geralmente acontece porque algo está errado com o banco de dados, o servidor ou até mesmo arquivos corrompidos por causa de plugins defeituosos.
Como Corrigir?
Existem duas coisas que você pode fazer para consertar isso. São elas:
Ativar a função de reparos do próprio WordPress ou verificar as configurações de banco de dados pelo seu painel de controle de hospedagem. Se precisar de ajuda, siga nosso passo a passo.
Se esses dois métodos não funcionarem, tente desativar todos os plugins que você instalou antes do erro acontecer. Você pode fazer isso usando a mesma sequência que descrevemos na causa 4.
7. Tela Branca da Morte (WSD)
Também conhecido como White Screen of Death (WSD), esse problema acontece quando o WordPress não mostra algo que não seja uma tela branca. As razões para isso acontecer variam de plugins problemáticos a memória insuficiente do site.
Como Corrigir?
Para resolver este problema, tente:
Aumentar o limite de memória do seu site.
Desabilitar todos os plugins instalados recentemente (use um cliente FTP para isso).
Instale um tema padrão do WordPress pelo phpMyAdmin.
8. Erro de Sintaxe (Parse Error)
Se em alguma ocasião você esbarrar na mensagem “parse error: sintaxe error” quando tentar acessar seu site, então o culpado de tudo é mesmo da codificação incorreta.
Esse erro é bem comum, sobretudo quando levamos em conta que uma simples letra ou espaçamento pode colocar tudo em desordem. Mas saiba que ele pode ser resolvido facilmente.
Como Corrigir?
Tem algumas maneiras que você pode fazer fazer para contornar esse caso. Vamos lá:
Rastreie a fonte do erro verificando se as mudanças que você fez recentemente no código do seu site estão inseridas corretamente e use a sintaxe apropriada.
Corrija um código mal colocado usando um FTP.
Você também pode descobrir a fonte dos erros simplesmente abrindo o seu site em qualquer navegador. Espere a sintaxe da mensagem aparecer e ela vai mostrar o caminho completo do erro.
Considerações Finais
Agora o dilema “não consigo acessar o admin do WordPress” é coisa do passado. Você aprendeu 8 causas desse problema e soluções para cada uma delas.
Vamos recapitular os pontos principais da causa e as suas soluções:
Credenciais de Login Erradas – Digite sua senha com mais cuidado, ou use um aplicativo de gerenciamento de senha para ter mais segurança e não precisar decorar suas senhas.
Senha e Recuperação de Senha Não Funcionam – Se a forma de recuperação de senha não funcionar, mude-a e crie uma nova senha pelo painel de controle de hospedagem
Perda de Privilégios de Admin – Crie um novo usuário no banco de dados pelo phpMyAdmin.
Muitas Tentativas de Login – Tente relogar logo na sequência, e desabilite o plugin que está impedindo essas tentativas usando um FTP.
URL Errada do WordPress – Isso acontece por conta da incompatibilidade de domínios ou pela mudança de URLs. Atualize o banco de dados do seu site com a nova URL pelo phpMyAdmin.
Erro ao Estabelecer Conexão com o Banco de Dados – Pelo seu painel de hospedagem, verifique se tem algo de errado com o banco de dados, ou desabilite temas e plugins.
Tela Branca da Morte – Aumente a memória do seu site, desabilite plugins problemáticos e coloque um tema padrão no seu site.
Erro de Sintaxe no WordPress – Encontre a fonte do erro e, em sequência, use a sintaxe correta com a ajuda de um FTP.
É isso! Nem é tão complicado assim, certo? Basta seguir as instruções e garantir que você sempre tenha um arquivo assegurado de backup do seu site antes de fazer qualquer coisa. Logo você estará dentro do admin do WordPress.
Chame no WhatsApp!
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